domingo, 31 de julho de 2011

11/09 - Perguntas Não Feitas Há 10 Anos

domingo, 31 de julho de 2011

11/09 - Perguntas Não Feitas Há 10 Anos

Aproxima-se o décimo aniversário do ataque contra o World Trade Center, ocorrido em 11 de setembro de 2001, e nisso há uma grande ironia: enquanto o mundo inteiro se reúne solenemente para chorar a perda de vidas inocentes e manifestar seu repúdio ao terrorismo internacional, o islã aproveita a oportunidade para fazer propaganda no Ocidente.
Quando se pergunta qual o verdadeiro significado da jihad (guerra santa), as respostas são evasivas.
Dizem que jihad não significa conquista pela força, nem derramamento de sangue dos inimigos infiéis… e que o Corão não aprova nem sugere essa ideia!
Para os devotos muçulmanos, a jihad representaria “a luta íntima do coração para alcançar a paz interior e a santidade pessoal”, nada mais; e o Corão “defende o amor, a paz e a fraternidade entre os homens”.
Há também momentos em que o islamismo recebe elogios por ser uma religião pluralista.
Isto funciona como um verdadeiro chamariz no Ocidente, porque o pluralismo religioso é um dos conceitos básicos em democracias como os Estados Unidos.
Porém, em geral, os ocidentais são ingênuos e mal informados sobre até onde vai a tolerância religiosa em outros países, particularmente nos muçulmanos.
Segundo a lógica difundida pela mídia, a grande maioria dos muçulmanos estaria levando a má fama por causa das ações de uma meia dúzia de encrenqueiros, como (o supostamente morto) Osama bin Laden, mas, na verdade, viveria profundamente angustiada diante dos atos praticados por agitadores perversos.
AS PERGUNTAS QUE NINGUÉM FAZ
É claro que não estamos dizendo que todos os muçulmanos são terroristas ou estão determinados a conquistar o mundo: sem dúvida, há muitos muçulmanos que querem realmente viver em paz com seus vizinhos.
Além disso, quem conhece o mundo islâmico sabe muito bem que muçulmanos inocentes são perseguidos, torturados e até mortos por outros muçulmanos.
Entretanto, se o Corão só fala de amor e a jihad é simplesmente uma busca pessoal de paz e santidade… por que centenas de milhares de cristãos estão sendo trucidados por muçulmanos engajados na jihad e estes afirmam estar seguindo o Corão, o qual, segundo os mesmos, incentiva suas ações?
Na Indonésia, a violência da jihad no Timor Leste causou cerca de 200.000 mortes: os cristãos foram perseguidos e massacrados, além de terem suas igrejas incendiadas pelos participantes da jihad.
Esses violentos ataques às igrejas (foto ao lado) já custaram 10.000 vidas, enquanto outros 8.000 cristãos foram forçados a se converter ao islamismo.
Os cristãos assassinados ou mutilados não tiveram ninguém quem falasse ou fizesse questionamentos por eles durante a comoção que tomou conta da mídia após os atentados de 11 de setembro.
Se o islamismo é pluralista (na verdade, ele é absolutista), por que a maioria dos países muçulmanos tem tolerância zero em relação aos cristãos e judeus?
A Arábia Saudita é o melhor exemplo disso: lá, todos os cidadãos têm de ser muçulmanos.
Não é permitido abrir igrejas; a exibição pública de símbolos cristãos pode levar o responsável para a cadeia; e os muçulmanos que se convertem ao cristianismo podem ser executados.
Além disso, por que um erudito muçulmano defenderia a tese da incompatibilidade entre o islamismo e os sistemas não-islâmicos?
Segundo ele, “não pode haver paz nem coexistência entre a religião islâmica e as instituições políticas e sociais não-islâmicas (…) Quando o movimento islâmico se torna suficientemente forte, ele tem de assumir o poder e criar uma república islâmica”.
(Citado em Samuel P. Huntington, The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, Simon and Schuster, Nova York, 1997, pág.269.)
Os muçulmanos já fizeram isso em vários lugares como, por exemplo, no Sudão.
E se o islã foi, de fato, “sequestrado” por grupos dissidentes formados por radicais da pior espécie… por que não se ouve um forte clamor de repúdio por parte da comunidade muçulmana do Ocidente?
Todo mundo sabe que há células terroristas operando dentro ou nas proximidades das mesquitas ocidentais.
Também é fato notório que, dos púlpitos dessas mesquitas, brotam regularmente violentas críticas contra as autoridades israelenses e americanas, semelhantes às despejadas pelos “mullahs” no Oriente Médio.
Pela lógica, se os radicais estivessem dominando o islã, os muçulmanos que representam o pensamento da maioria da sociedade islâmica seriam os primeiros a localizar, expor e excomungar os dissidentes do meio de seus irmãos só desejam a paz.
Isso interessaria primeiramente a eles mesmos.
De fato, foi o que os cristãos americanos fizeram com grupos como a Ku Klux Klan.
Mesquita Ahmadiyya, em Berlim
A questão não é complicada: se os muçulmanos querem viver no Ocidente (e essas populações já somam milhões de pessoas) como cidadãos pacíficos, devem seguir os mesmos padrões de conduta dos ocidentais: democracia, pluralismo religioso, tolerância…
Por que haveria de ser diferente?
Elwood McQuaid
Editor-chefe de The Friends of Israel
Extraído e adaptado de: The Friends of Israel
Fonte: Beth-Shalom
COMENTÁRIO
A questão muçulmana é, de fato, um fator de preocupação para o Ocidente e para Israel.
No entanto, ao que parece, toda a história de desavenças e massacres de parte a parte, desde o tempo de Maomé, passando pelas sangrentas Cruzadas medievais, a ascensão e queda do império otomano e a atual crise palestina, não há de ser nada compara à future invasão de Israel, na qual tomarão parte vários países islâmicos, liderados pela Rússia.
O relato dessa carnificina está descrito na Bíblia, no livro do profeta Ezequiel, capítulos 38 e 39.
Aqueles que hoje defendem a convivência pacífica hão de se arrepender, quando entenderem o que realmente está por trás da aparente vontade de se integrar à comunidade internacional.
 

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