Autor do massacre em escola do Rio foi vítima de bullying na mesma escola
Ex-colegas de Wellington Menezes de Oliveira, o autor do massacre na escola em Realengo, no Rio de Janeiro, recordam hoje no jornal O Globo que por ser calado e introvertido, os colegas brincavam com ele: “Cara, a gente tem medo de você porque um dia você ainda vai matar muita gente". O número de mortos subiu para 12.
Diz o Globo que Wellington, de 23 anos, foi vítima de bullying na mesma escola municipal Tasso da Silveira, onde foi aluno e onde ontem atirou a matar dentro de uma sala de aula. Sofria intimidações constantes devido ao seu carácter introvertido. E chamavam-lhe Sherman, em alusão ao personagem de American Pie, ou ridicularizavam o facto de, a certa altura, ter passado a coxear de uma perna.
“O Wellington era completamente maluco. Era perceptível na sala de aula que ele tinha algum tipo de distúrbio. Ele era muito calado, muito fechado. E a galera pegava muito no pé dele, mas não a ponto dele fazer isso”, disse ao Globo um antigo colega.
Wellington, recorda, o mesmo colega, também não era bom aluno, talvez se tivesse havido intervenção de um psicólogo na altura se tivesse evitado o massacre de ontem, afirma o mesmo colega.
O número de mortes depois do massacre de ontem subiu de 11 para 12, conta a edição online da Folha de São Paulo. Dez das vítimas são meninas, entre os 12 e os 15 anos.
O autor do massacre entrou na escola para levantar documentos previamente pedidos sobre o seu currículo e pediu para falar depois com uma professora, que o terá confundido com um palestrante que era esperado. Foi assim que entrou numa sala de aula onde disparou indiscriminadamente. Acabou depois por ser baleado pela Polícia Municipal, que acorreu ao local em cerca de dez minutos, alertada por alunos que fugiram da escola. Mas Wellington acabou por morrer com um tiro infligido a si próprio na boca.
“O Wellington era completamente maluco. Era perceptível na sala de aula que ele tinha algum tipo de distúrbio. Ele era muito calado, muito fechado. E a galera pegava muito no pé dele, mas não a ponto dele fazer isso”, disse ao Globo um antigo colega.
Wellington, recorda, o mesmo colega, também não era bom aluno, talvez se tivesse havido intervenção de um psicólogo na altura se tivesse evitado o massacre de ontem, afirma o mesmo colega.
O número de mortes depois do massacre de ontem subiu de 11 para 12, conta a edição online da Folha de São Paulo. Dez das vítimas são meninas, entre os 12 e os 15 anos.
O autor do massacre entrou na escola para levantar documentos previamente pedidos sobre o seu currículo e pediu para falar depois com uma professora, que o terá confundido com um palestrante que era esperado. Foi assim que entrou numa sala de aula onde disparou indiscriminadamente. Acabou depois por ser baleado pela Polícia Municipal, que acorreu ao local em cerca de dez minutos, alertada por alunos que fugiram da escola. Mas Wellington acabou por morrer com um tiro infligido a si próprio na boca.
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