FONTE: http://blogdoiceinho.blogspot.com/2010/09/satanismo-no-rock-pt2.html
Satanismo no Rock pt.4
10 de Setembro de 2010
Autor: Donald Phau
Nota: Em todo este artigo, a Dial-the-Truth acrescentou alguns comentários e fez algumas adições. Nossos comentários aparecerão em azul. Hoje, em quase todo concerto de rock "heavy-metal" o público é estimulado a praticar estupros e assassinatos em nome de Satanás. Letras como esta são bem típicas:
Qualquer pai ficaria horrorizado e chocado ao saber que seus filhos e filhas estão ouvindo uma música dessas. Pode ser que alguns deles pensem consigo mesmos, "Se pudéssemos voltar aos velhos tempos, com a música dos Beatles". As pessoas não imaginam que foi com a aparentemente inocente música dos Beatles, que a maior parte do problema começou. A música Rock eletrônica moderna, inaugurada no início dos anos 60, é, e sempre foi, um empreendimento conjunto da inteligência militar britânica e das seitas satânicas. De um lado, os satanistas controlam os principais grupos de música Rock por meio das drogas, do sexo, das ameaças de violência, e até do assassinato. Do outro lado, a publicidade, os tours, e as gravações são financiadas por empresas conectadas com os círculos de inteligência militar britânicos. Ambos os lados estão intimamente interconectados com o maior negócio do mundo, o tráfico internacional de drogas. Os assim chamados "astros do Rock" são na verdade marionetes patéticos presos em um esquema muito maior. No momento em que recebem as primeiras verbas de direitos autorais, os grupos já estão profundamente imersos nas drogas. Por exemplo, "astros" muito admirados, como John Lennon, dos Beatles, e Keith Richards, do The Rolling Stones, eram viciados em heroína. Richards precisou fazer uma transfusão e substituir todo seu sangue contaminado para conseguir passar em um exame e obter seu visto para ir aos Estados Unidos. [Tony Sanchez, Up and Down with the Rolling Stones, pg 319] Os "astros do Rock" são também criações totalmente artificiais da mídia. Sua imagem pública, bem como sua música, é fabricada atrás dos bastidores pelos controladores do esquema. Por exemplo, quando os Beatles foram aos EUA pela primeira vez em 1964, foram recebidos no aeroporto por centenas de adolescentes histéricas. A imprensa nacional imediatamente anunciou que a "Beetlemania" tinha conquistado os Estados Unidos. No entanto, os promotores dos Beatles tinham transportado as adolescentes de uma escola de meninas no bairro do Bronx, em Nova York. Elas foram contratadas para recepcionar os Beatles com gritos e delírios. O dinheiro dos grupos de Rock dos anos 60, que em alguns casos chegava a centenas de milhões de dólares, também estava sob o controle dos promotores conectados com as multidões. De 1963 a 1970, os The Rolling Stones ganharam mais de 200 milhões de dólares, porém os membros do grupo estavam à beira da falência. Nenhum deles tinha a menor idéia de para onde ia o dinheiro. Entre 1963 e 1964 o Beatles e os Rolling Stones tomaram a cultura ocidental. Essa invasão iniciada a partir da Inglaterra foi bem planejada e executada no momento certo. Os EUA tinham acabado de sofrer com o choque do assassinato do Presidente John Kennedy, enquanto que nas ruas o movimento de massa pelos direitos da cidadania tinha feito uma grande passeata na capital Washington, liderada por Martin Luther King, com 500.000 pessoas. A contracultura do Rock seria usada como uma arma para destruir esses movimentos políticos. Posteriormente, em 1968 e 1969, anos em que ocorreram as greves de estudantes e trabalhadores nos EUA e na Europa, grandes concertos de Rock ao ar livre foram usados para conter o crescente descontentamento da população. Os concertos de Rock foram planejados como um meio de fazer aliciamento em massa para a contracultura saturada das drogas e do sexo sem compromisso. Para os milhões que iam a esses concertos, milhares de comprimidos da droga alucinógena LSD, estavam gratuitamente disponíveis. Essas drogas eram secretamente colocadas em refrigerantes como Coca-Cola, tornando milhares de vítimas incautas em psicóticos selvagens. Muitas dessas vítimas cometeram o suicídio. Menos de meio século atrás, nossas filhos estudavam violino e piano, aprendendo a música dos grandes compositores eruditos, como Bach, Mozart e Beethoven. Como mostraremos, as mesmas companhias de discos que hoje promovem o Rock "pauleira" satânico executaram operações secretas para destruir a herança musical dos grandes compositores clássicos. Nos últimos trinta anos, a civilização ocidental esteve sob a mira de um plano deliberado de guerra cultural, com o propósito de eliminar a herança cultural judaico-cristã. O sucesso desse plano precisa ser impedido. Para que o leitor possa combater melhor esse mal, voltaremos em mais de trinta anos no tempo, quando aqueles quatro rapazes ingleses inocentes de Liverpool, os Beatles, estavam começando. A Criação dos BeatlesOs Beatles começaram a se apresentar no final dos anos 50 em clubes de jazz na Inglaterra e na Alemanha Ocidental. Esses clubes, sempre localizados na parte mais degradada das cidades, serviam como pontos de prostituição e de circulação de drogas. Phillip Norman, biógrafo dos Beatles, escreve: "O único compromisso regular que eles tinham eram em um clube onde havia dançarinas seminuas. O dono do clube pagava dez shillings a cada um deles para tocar seus violões enquanto uma dançarina chamada Janice tirava lentamente suas roupas diante de um público formado por marinheiros, alguns executivos e habitués envergonhados que deixavam suas capas de frio no colo. [Phillip Norman, "Shou! The Beatles in Their Generation", pg 81] Os Beatles tiveram seu primeiro sucesso na Alemanha, em agosto de 1960, quando fizeram uma apresentação em um clube de jazz no famoso bairro Reeperbahn, em Hamburgo. Descrevendo a área, Norman diz que ela tinha "janelas iluminadas com luz vermelha, onde prostitutas com todos os tipos de roupas extravagantes, de todas as idades, de ninfetas a velhotas... Tudo era livre; tudo era fácil; o sexo era fácil... ele vinha até você." [Phillip Norman, ibidem, pg 91] Longe da figura de inocência, os Beatles, mesmo em suas primeiras apresentações, estavam sempre sob o efeito de uma droga chamada Preludin, "John Lennon soltava espuma pela boca, pois tinha tomado muitos comprimidos... ele começou a ter um comportamento estranho no palco, dando saltos e deitando-se no chão... O fato de o público alemão não conseguir entender nada do que ele cantava, fazia John Lennon gritar 'Seig Heil!' e 'seus nazistas f******', ao que o público invariavelmente respondia rindo ou batendo palmas." [Phillip Normal, ibidem, pg 152, 91] Fora dos palcos, os Beatles também eram perversos. Norman continua, "durante o tempo em que passaram em Hamburgo, todos os domingos, John Lennon ficava em um lugar alto, zombando das pessoas que dirigiam-se à igreja de São José. Ele amarrou um preservativo cheio de água em uma escultura de Jesus Cristo e fixou-a à vista das pessoas que iam à igreja. Certa vez ele urinou sobre a cabeça de três freiras que caminhavam na rua embaixo. [Norman, ibidem pg. 152] Enquanto estavam em Hamburgo, em 1962, os Beatles receberam um telegrama de seu empresário, um indivíduo homossexual chamado Brian Epstein, que estava na Inglaterra. "Parabéns. A EMI quer fazer uma sessão de gravação com vocês", dizia a mensagem. A EMI era uma das maiores gravadoras da Europa e seu papel na promoção dos Beatles seria fundamental no futuro. Sob a rigorosa supervisão de George Martin, o diretor de gravação da EMI, e de Brian Epstein, os Beatles foram banhados, escovados, vestidos, e seu cabelo estilizado no "corte dos Beatles". O diretor da EMI, Gerge Martin, foi quem criou os Beatles em seu estúdio de gravação. Martin era um músico de formação clássica, e tinha estudado oboé e piano na Escola de Música de Londres. Os Beatles não sabiam ler partitura nem tocar nenhum outro instrumento, exceto o violão. Para Martin, a musicalidade dos Beatles era uma piada de mau gosto. Na primeira gravação deles, "Love Me Do", Martin substituiu Ringo na bateria por um músico contratado pelo estúdio, pois achava que Ringo "não tinha capacidade nem para tocar tambor na selva". Daquele momento em diante, Martin transformaria as músicas simples e pobres dos Beatles em grandes sucessos de gravação. Lockwood e EMIA EMI [Electrical and Mechanical Instruments], presidida pelo aristocrata Sir Joseph Lockwood, é uma das principais fabricantes de eletrônica militar da Grã-Bretanha. Martin era diretor da subsidiária da EMI, a Parlophone. Em meados dos anos 60, agora chamada Thorn EMI, criou uma divisão de música que tinha crescido para 73.321 funcionários e tinha vendas anuais de mais de 3 bilhões de dólares. A EMI era também um membro fundamental no círculo da inteligência militar britânica. Após o fim da guerra, em 1945, a produção européia da EMI, presidida por Walter Legge virtualmente dominou as gravações de música clássica, firmando contratos com dezenas de músicos clássicos e cantores líricos alemães, que naquela época estavam passando fome. Os músicos que procuravam preservar a tradição das apresentações da música de Beethoven e de Brahms eram relegados ao esquecimento enquanto que os ex-membros do Partido Nazista foram promovidos. Legge assinou um contrato de gravações com o Hebert Von Karajan, promovendo-o ao status de astro, enquanto grandes maestros, como Wilhelm Furtwangler foram ignorados. Desde o início, a EMI criou o mito da grande popularidade dos Beatles. Em agosto de 1963, na primeira importante apresentação que fizeram na televisão, no London Palladium, milhares de fãs supostamente compareceram. No dia seguinte, todo jornal de grande circulação na Grã-Bretanha tinha uma chamada na primeira página com uma foto dizendo, "Polícia esforça-se para conter a agitação de 1.000 adolescentes" No entanto, a foto exibida nos jornais foi recortada e somente três ou quatro das 'adolescentes agitadas' apareciam. A estória era uma fraude. De acordo com um fotógrafo que estava no local, "Não houve agitação alguma. Eu estava lá e vi. Eram oito garotas, talvez menos." [Norman, ibidem, pg 188] Em fevereiro de 1964, os mito dos Beatles chegou aos EUA, completo com a histeria orquestrada no aeroporto Kennedy de Nova York, mencionada anteriormente. Para iniciar o primeiro tour, a mídia criou uma das maiores audiências de massa na história. Por dois domingos consecutivos, um fato até então inédito, no programa Ed Sullivan Show, mais de 75 milhões de americanos assistiram os Beatles balançando suas cabeças e corpos em um ritual que logo seria imitado por centenas de outros grupos de Rock. Ao retornarem para a Inglaterra, os Beatles foram recompensados pela aristocracia britânica, à qual serviam tão bem. Em outubro de 1965, os quatro foram agraciados com a Ordem da Cavalaria, e receberam da Rainha Elizabeth II a distinção de Membros do Império Britânico no Palácio de Buckingham. Saindo do Pó: Os Rolling StonesO crédito pela origem do Rock claramente satânico dos grupos "heavy metal" atuais pode ser atribuído ao grupo inglês The Rolling Stones. A ascensão deles à fama estava conectada com a dos Beatles. Os Stones, como são chamados, eram abertamente caracterizados como contrapeso dos Beatles. "Os Stones eram 'egoístas', 'sujos' e 'rebeldes', enquanto que os Beatles tinham [inicialmente] o aspecto de serem bem comportados. Embora aparentemente fossem concorrentes, na verdade eram simplesmente dois lados da mesma operação. A primeira gravação de sucesso dos Stones foi na verdade composta pelos Beatles, e foi George Harrison quem cuidou de todos os detalhes para o primeiro contrato de gravação dos Stones. Seguindo o mesmo plano de jogo que os Beatles, na primavera de 1963, os Rolling Stones apareceram em um dos programas familiares mais populares na televisão da Inglaterra, Thank You Lucky Stars [Obrigado, Estrelas da Sorte]. Desta vez, porém, a reação dos telespectadores de meia-idade foi bem diferente da que os Beatles provocou. Centenas de cartas furiosas foram enviadas à emissora. Uma carta típica dizia assim: "É uma desgraça que rapazes grosseiros e de cabelos compridos como esses possam aparecer na televisão. A aparência deles é repulsiva." No entanto, o programa teve exatamente o efeito planejado. O empresário dos Rolling Stones, Andrew Oldham, ficou entusiasmado com a resposta do público. "Vamos fazer de vocês exatamente o oposto daqueles limpos e engomados Beatles. Quanto mais os pais detestarem vocês, mais os filhos os amarão. Apenas esperem e vejam." [Tony Sanchez, ibidem, pg 17] Em 1964, os Rolling Stones apareceram no programa Ed Sullivan Show, exatamente como os Beatles tinham feito anteriormente. Desta vez, porém, a audiência de todo o país viu o estúdio de televisão ser colocado abaixo pelos fãs dos Stones. Após o incidente, Sullivan disse no ar: "Prometo uma coisa a vocês, eles nunca mais voltarão a este programa". A publicidade, porém, foi exatamente a desejada. Dentro de alguns meses, os discos do grupo estavam vendendo milhões de cópias. O plano era agora usar os Beatles e os Rolling Stones como os meios de transformar toda uma geração em seguidores pagãos da Nova Era, seguidores que poderiam ser moldados na futura liderança de um movimento satânico e depois ocupar nossas escolas, a justiça, a polícia e a liderança política. Satanás Entra em CenaEm seu livro, The Ultimate Evil, o investigador e autor Maury Terry escreve que, entre 1966 e 1967, a seita satânica The Process Church [Igreja do Processo], "procurou aliciar os Rolling Stones e os Beatles". Durante esse período, Terry informa que uma foto da namorada de Mick Jagger, o líder da banda The Rolling Stones, Marianne Faithfull, apareceu em uma edição da revista publicada pela seita, The Process Magazine. A foto mostrava-a deitada de frente segurando uma rosa, como se estivesse morta. O livro de Terry implica a seita Igreja do Processo nos múltiplos assassinatos perpetrados por Charles Manson e o Filho de Sam. Foi o ex-advogado da Igreja do Processo, John Markham, quem recentemente moveu a acusação contra Lyndon LaRouche. Um elo-chave entre os Rolling Stones e a Igreja do Processo foi Kenneth Anger, um seguidor do "pai fundador" do satanismo moderno, Aleister Crowley. Anger, que nasceu em 1930 e foi um ator-mirim em Hollywood na infância, tornou-se um discípulo devoto de Crowley. Crowley nasceu em 1875 e era chamado de "A Grande Besta". Sabe-se que, em seu papel de sumo-sacerdote, ou "mago" de Satanás, ele praticava o sacrifício ritual de crianças regularmente. Crowley morreu em 1947 devido às complicações causadas pela dependência à heroína. Antes de morrer, estabeleceu conciliábulos satânicos em muitas cidades norte-americanas, incluindo Hollywood. Anger, como Crowley, é um mago, e parece ser o herdeiro dele. Anger tinha dezessete anos quando Crowley morreu. Naquele mesmo ano, 1947, Anger já estava produzindo e dirigindo filmes que, mesmo para os padrões de hoje, são cheios de pura perversidade. Durante 1966-67, quando sabe-se que a Igreja do Processo estava aliciando em Londres, Anger também estava na cena. O autor Tony Sanchez descreve que Mick Jagger e Keith Richards, da banda The Rolling Stones, e suas namoradas Marianne Faithfull e Anita Pallenburg, "ouviam encantados Anger apresentar-lhes os poderes e as idéias de Aleister Crowley." [Tony Sanchez, ibidem, pg 155] Enquanto esteve na Inglaterra, Anger trabalhou em um filme dedicado a Aleister Crowley, chamado Lucifer Rising ['A Revolta de Lúcifer', ou 'A Ascensão de Lúcifer']. O filme juntava a Igreja do Processo, a seita 'A Família', de Manson, e os Rolling Stones. A música para o filme foi composta por Mick Jagger. Marianne Faithfull, seguidora da Igreja do Processo viajou até o Egito somente para participar na filmagem das cenas de uma Missa Negra. O papel de Lúcifer foi representado por um guitarrista de um grupo de Rock da Califórnia, Bobby Beausoleil. Ele era membro da seita 'A Família' e amante homossexual de Anger. Alguns meses após filmar sob a direção de Anger na Inglaterra, Beausoleil retornou à Califórnia para cometer o primeiro de uma série de assassinatos cruéis da Família. Beausoleil mais tarde foi preso e agora está cumprindo pena de prisão perpétua juntamente com Manson. Tendo perdido seu ator mais importante, Anger então pediu a Mick Jagger que representasse o papel de Lúcifer. Ele acabou ficando com Anton LaVey, autor de A Bíblia Satânica e líder da Primeira Igreja de Satanás, para representar o papel. O filme foi lançado em 1969 com o título Invocation to My Demon Brother [Invocação ao Meu Demônio-Irmão]. Em Londres, Anger tinha conseguido aliciar para o satanismo a namorada de um dos Rolling Stones, Anita Pallenberg. Pallenberg tinha conhecido os Stones em 1965. Ela começou imediatamente a manter um relacionamento sexual com três dos cinco membros da banda. Anger, falando sobre Anita, disse, "Creio que Anita é, por falta de uma palavra melhor, uma feiticeira... A unidade ocultista dentro dos Stones é Keith e Anita... e Brian. Brian também é um feiticeiro." Um dos amigos do grupo, Tony Sanchez, escreve sobre Pallenberg em seu livro, Up and Down with the Rolling Stones, "Ela era obsecada por magia negra e começou a carregar uma réstia de alho consigo por toda a parte - era para afugentar os vampiros. Também tinha um estranho e misteriosos misturador para água benta que usava em alguns de seus rituais. Suas cerimônias tornaram-se cada vez mais secretas, e ela me advertia para nunca interrompê-la quando estivesse trabalhando em um encantamento." [Tony Sanchez, ibidem, pg 159] Ele continua, "No seu quarto, ela tinha um grande baú todo ornado e entalhado do qual tinha tanto ciúmes que assumi que era onde escondia as drogas. Certo dia, quando fiquei sozinho em casa, decidi dar uma olhada no quarto dela. As gavetas estavam cheias de pedaços de ossos, peles enrugadas e pêlo de animais estranhos." [Tony Sanchez, ibidem pg 159] Em 1980, o caseiro de dezessete anos da propriedade de Keith Richards na Nova Inglaterra foi encontrado morto. A morte, dada como suicídio, foi com a arma de Pallenberg. A casa de Richards estava localizada próxima da sede na costa leste da Igreja do Processo. De acordo com um artigo no jornal inglês Midnite, um policial de Connecticut, Michael Passaro, que tinha atendido ao caso de "suicídio" informou que "cantos estranhos" tinham sido ouvidos no bosque, a quatrocentos metros da mansão de Richards. O jornal continua, "Vários rituais satânicos bizarros foram realizados na região nos últimos cinco anos." Um repórter local atribuiu o crescimento do ocultismo 'às pessoas ricas que estão tomando ácido [gíria para LSD]'." Em 1967, refletindo sua associação com Anger e a Igreja do Processo, os Rolling Stones lançaram seu primeiro álbum de Rock celebrando abertamente o Diabo, chamado Their Satanic Majesties Request [As Majestades Satânicas Deles Pedem]. Alguns meses antes, os Beatles tinham lançado seu primeiro álbum dedicado à promoção das drogas psicodélicas, Sargeant Pepper´s Lonely Hearts Band Club. O álbum continha uma versão fantasiosa do efeito ["a viagem"] do LSD, chamada "Lucy in the Sky with Diamonds", ou L. S. D. O álbum teve uma enorme vendagem. Claramente, o álbum dos Beatles foi dedicado ao satanista Aleister Crowley. Ele foi lançado 20 anos após a morte de Crowley, perto do dia do seu falecimento e a canção título começava com a letra "Hoje, há vinte anos atrás..." A foto de Crowley aparecia na capa do álbum. Um mês após o lançamento do álbum, os Beatles chocaram o mundo anunciando publicamente que estavam tomando LSD regularmente. Paul McCartney, em uma entrevista à revista Life disse, "O LSD abriu meus olhos. Usamos somente a décima-parte da nossa mente." Eles também defenderam a liberação da maconha. Agora o gato estava fora da bolsa, não era mais segredo, mas os protestos foram poucos e pequenos. Na Inglaterra, a BBC baniu "A Day in the Life" e nos EUA, o governador de Maryland, Spiro T. Agnew, que mais tarde se envolveria no escândalo de Watergate, iniciou uma campanha para banir a música "Lucy in the Sky With Diamond". Adendo de Dial-the-Truth Ministries A Música Rock e Aleister Crowley Aleister Crowley é, sem sombra de dúvida, o principal "mestre" espiritual da música Rock. O propósito de Crowley na vida era destruir Jesus Cristo e o cristianismo, ao mesmo tempo em que exaltava as perversões sexuais, as drogas, a magia e Satanás. Aleister Crowley expressa seu ódio a Jesus Cristo em The World´s Tragedy [A Tragédia do Mundo]: "Não quero discutir as doutrinas de Jesus, elas e somente elas, degradaram o mundo à sua condição atual. Considero o cristianismo não somente a causa, mas também o sintoma da escravidão." [Aleister Crowley, The World´s Tragedy, pg XXXIX] "Essa religião que eles chamam de cristianismo; o diabo que eles honram chamam de Deus. Aceito essas definições, como um poeta faria, para ser inteligível à sua época, e é o Deus e a religião deles que EU ODEIO E VOU DESTRUIR." [Aleister Crowley, ibidem, pg XXXI] Na introdução de The World´s Tragedy, Israel Regardie diz: "Esse longo e quase épico poema é um dos mais amargos e cruéis desaforos ao cristianismo que eu já li." O ensino mais famoso de Crowley, "Faze o que quiseres, isso há de ser toda a lei" tornou-se o mantra da revolução das drogas, perversões sexuais e todo o anticristianismo dos anos 60. "Faça tudo o que você quiser. Se for bom e der prazer, então faça". Os Beatles e Crowley De acordo com o The All Music Guide, o álbum Sargeant Pepper, dos Beatles, "será para sempre conhecido como a gravação que mudou o Rock & Roll. A revista Time disse, "Sargeant Pepper estava encharcado de drogas." [Time, 26/9/1967, pg 62] A capa do álbum mostrava os Beatles com um fundo formado por pessoas que, de acordo com Ringo Starr "de quem gostamos e que admiramos" [Hit Parade, outubro/1976, pg 14] Paul McCartney falou sobre a capa do álbum, "... íamos ter as fotos dos nossos heróis na parede..." [Musician, Edição Especial para Colecionadores, Beatles e The Rolling Stones, 1988, pg 12] Um dos heróis dos Beatles incluído na capa do álbum Sargeant Pepper, era - o infame Aleister Crowley! A maior parte das pessoas em 1967 não sabia quem era Crowley - mas os Beatles certamente sabiam. Capa do álbum "Sargeant Pepper", dos Beatles. "...íamos ter as fotos dos nossos heróis na parede..." O "herói" Aleister Crowley é o segundo a partir da esquerda na linha de cima. Aparentemente, os Beatles encaravam os ensinos de Crowley com muita seriedade - John Lennon, em uma entrevista, disse que "toda a idéia dos Beatles" era o famoso ensino 'faze o que tu quiseres' de Crowley. "Toda a idéia dos Beatles era faze tudo o que quiseres, certo? Assumir suas próprias responsabilidades, fazer o que quiser e tentar não prejudicar as outras pessoas, certo? FAÇA O QUE QUISER, desde que não fira ninguém... [Entrevista da revista Playboy com John Lennon e Yoko Ono, David Sheff & G. Barry Golson, pg. 61] "Eles são totalmente anticristãos! Eu também sou anticristão, mas eles são tão anticristãos que me deixam chocados, o que não é uma coisa fácil." - Derek Taylor, Assessor de Imprensa dos Beatles [Saturday Evening Post, 8/8/1964] "Jesus El Pifico, um covarde fedorento, fascista, bastardo." [John Lennon, A Spaniard in the Works, pg 14] "O cristianismo vai acabar, vai diminir e desaparecer totalmente. Não preciso discutir esse fato. Estou certo e o tempo vai provar isso... Neste momento, somos mais famosos que Jesus." [John Lennon, San Francisco Chronicle, 13/abril/1966, pg 26] LED ZEPPELIN Um dos discípulos mais devotos de Crowley foi o guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page. Page comprou a "casa dos horrores" de Crowley - Boleskine, situada no Lago Ness, na Escócia. Boleskine era a casa onde Crowley realizava sua "magia satânica", incluindo sacrifícios de sangue. Crowley foi enterrado dentro de um câmara escura em Boleskine. O ensino mais famoso de Crowley era "Faze tu o que quiseres, isso será toda a lei". Page inscreveu no vinil no terceiro álbum da banda, Led Zeppelin III, "Faze tu o que quiseres. Assim seja." Sem que as pessoas que assistiam aos seus concertos soubessem, Jimmy Page realizava rituais aprendidos de Crowley durante algumas apresentações da banda Led Zeppelin. OZZY OSBOURNE Ozzy Osbourne chamou Crowley de "fenômeno da sua época" [Circus, 26/8/1980] Ele gravou uma música em tributo a Crowley - Mister Crowley. A letra diz:.... Você enganou a todos com a magia Você aguardou o chamado de Satanás.... Crowley, não quer montar no meu cavalo branco? Ozzy, conhecido por seus atos violentos e incontroláveis quando está no palco, confessou em uma entrevista: "Realmente gostaria de saber por que fiz algumas dessas coisas nesses anos. Não sei se sou um médium para alguma força de fora. Seja lá o que for, francamente, espero que não seja o que penso que é: Satanás." [Hit Parade, fevereiro de 1978, pg 24]
Kesey, assim chamado "poeta" e condenado por tráfico de drogas, tornou-se famoso por dirigir pela Califórnia em um ônibus todo pintado com sua comuna, os Merry Praksters [os Traquinas Felizes], distribuindo a bebida Kool Aid misturada com LSD para os incautos. O efeito do LSD é tornar a vítima psicótica, juntamente com a incapacidade de discernir a realidade das alucinações induzidas pela droga. Para muitas pessoas, essa psicose (também chamada de "viagem ruim") podia levar ao suicídio e isso realmente aconteceu com muitas pessoas. Quando um indivíduo recebe LSD sem saber, as capacidades produtoras de psicose da droga são amplificadas, e normalmente causam dano cerebral irreversível na vítima. O organizador do Festival de Monterey foi John Phillips, membro do grupo de Rock The Mammas and the Pappas. Phillips, como veremos, era um promotor do uso de drogas e estava ligado à rede de satanistas em torno de Charles Manson e do diretor de cinema Roman Polanski. Phillips constituiu uma junta de diretores para promover e financiar o concerto. Os membros da junta formaram uma rede de agentes da inteligência britânica e satanistas. A junta de diretores incluia Andrew Oldham [o empresário dos Rolling Stones], o líder dos Stones, Mick Jagger, o Beatle Paul McCartney e o amigo de Phillips, o produtor de discos Terry Melcher, o filho da atriz Doris Day. O concerto, incluindo o cenário e a enorme e inovativa amplificação ao ar livre, foi dirigido por Phillips. Foi a primeira vez que uma audiência norte-americana foi exposta a esses grupos britânicos abertamente demoníacos, como The Who e Jimi Hendrix. Na conclusão da sua apresentação, a banda The Who, em um furor provocado pelas drogas, destruiu todas as guitarras, amplificadores e as baterias. Jimi Hendrix simulava masturbação com sua guitarra no palco, ao mesmo tempo em que tocava em um volume ensurdecedor. Havia um uso maciço e aberto das drogas. O autor Robert Santelli, em seu livro, Aquarius Rising, [A Ascensão de Aquário], escreveu "Havia LSD em abundância em Monterey. Comprimidos de 'Monterey Purple' eram literalmente entregues a qualquer pessoa que quisesse experimentar um pouco." A polícia não realizou nenhuma prisão, definindo outro precedente para os futuros concertos ao ar livre. Havia um esquema muito maior em operação. O esquema estava ligado ao projeto MK-Ultra e envolvia o uso de satanistas ao redor de Phillips, juntamente com agentes como Ken Kesey e Timothy Leary. O plano era transformar as proximidades de San Francisco em uma área reservada para o satanismo, o aliciamento em massa e a perversão dos jovens e rebeldes adolescentes. Phillips tinha anteriormente escrito a música para uma canção chamada 'San Francisco', que vendeu mais de 5 milhões de cópias. A canção convocava todos os jovens do país a virem para San Francisco 'com flores nos cabelos'. Foi o brado de ajuntamento para os dezenas de milhares que foram a San Francisco no verão de 1968 para participarem no novo movimento "hippie", chamado de Verão do Amor. Alguns dos que foram tornaram-se presa para tipos como Charles Manson, que aliciava os membros da sua seita "a Família" exclusivamente entre jovens rebeldes e fugidos de casa. |
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