TRANSCRIÇÃO NA ÍNTEGRA DE UM DOS MELHORES BLOGS DO MOMENTO:http://rodrigoenok.blogspot.com/2008/11/os-judeus-foram-levados-para-antartida.html?spref=bl
02 – Não há como não mencionar que os
desenhos dos projetos e algumas fotografias dos discos modelo HAUNEBU II são
praticamente os mesmos discos fotografados e filmados por George Adamski;
que por sinal descreveu seus tripulantes como sendo iguais a nós e loiros
angelicais parecidos com o povo “nórdico”.
ALEMANHA PARA A ANTARTIDA
Antes de qualquer coisa, é bom
esclarecermos as coisas. Primeiro: este artigo tem a função de levantar o
envolvimento da Alemanha Nazista com a presença alienígena em nosso planeta. Não
temos o menor interesse de fazer qualquer propaganda política a favor do
nazismo, da intolerância e da violência. Assim, que fique claro que não somos
partidários deste tipo de mentalidade e, na verdade, temos uma posição bem
antagônica com isso. Qualquer ser humano que achar que o nazismo representou
algo positivo em nosso mundo deve, no mínimo, ser alvo de testes por profissionais
competentes para elucidar a possível causa patológica. Segundo: o fato do
nazismo representar uma das maiores atrocidades da história humana não implica
em evitar o assunto. Gostem ou não, o possível envolvimento de Adolf Hitler com
inteligências alienígenas não é apenas devaneio ou ficção. Muito pelo contrário
– há um enorme número de documentos (muitos dos quais estão disponíveis ao longo
deste artigo na forma de link com o código doc) e, por estarmos interessados em
investigar a presença alienígena em nosso planeta, que não tem absolutamente
nada haver com campanha política a favor do nazismo, não parece coerente
deixarmos este elemento de lado. Infelizmente poucos pesquisadores se dedicam a
esclarecer o que de fato ocorreu naquela época e, quando não, se posicionam de
forma cética sem que ao menos tenham conhecimento desta questão. Talvez a
motivação desta atitude esteja no papel que a Alemanha representou e as
barbaridades e atrocidades que foram implementadas em nome do nazismo. Porém, e
isso é sem dúvida muito importante, o completo desrespeito à vida humana
cometidas pelos alemães não é o assunto em pauta e nem há razões de citá-los.
Assim, algumas pessoas podem vir a interpretar como um artigo que se posiciona
favoravelmente ao nazismo e acabe por fazer campanha a favor de tal. Mas o
objetivo não é esse e qualquer leitura que seja diferente do principal objetivo
(que é investigar a presença alienígena em nosso planeta) estará cometendo um
desvio e erro a nível de leitor. E não podemos nos responsabilizar por todas as
mentalidades e seus objetivos pré-concebidos anterior à leitura e que venham a
ter contato com este artigo. Por fim, dado ao grande número de provas
documentais e fotográficas, ignorar este assunto pode representar a sonegação de
uma chave que pode abrir algumas das inúmeras portas do fenômeno alienígena – e
isso é inaceitável. Esclarecido isso, vamos ao assunto...
Para buscar as raízes destes
acontecimentos somos obrigados a nos transportar para o término da Primeira
Guerra Mundial. Tal como ocorreu na Segunda, a Primeira Guerra Mundial acabou
por trazer sérias restrições para a Alemanha. O tratado de Versalhes (para ver
uma cópia da parte do mapa do tratado de Versalhes a que estamos nos referindo,
clique com o mouse em: doc1) definia as fronteiras dos países europeus, principalmente
os territórios da Prússia Oriental e da Alemanha. Mas o fato mais dramático no
Tratado de Versalhes era que a Alemanha teria sido literalmente proibida
de possuir Forças Armadas. É claro que isso gerou reações na população e,
principalmente, nas possíveis lideranças políticas potenciais. Entre as várias
conseqüências deste fato está a proliferação de sociedades secretas na
Alemanha. E é neste cenário que surgiu a sociedade
secreta THULE-GESELLSCHAFT. Esta sociedade atuava em nível
político-econômico, mas, no que se refere ao nosso assunto de interesse, não é
a THULE-GESELLSCHAFT que nos interessa e sim uma segunda ordem que dela
resultou. Em 1919, Kaspar Haushofer fundou uma ordem paralela
a THULE-GESELLSCHAFT que tinha uma designação diferente desta: ao invés
de ter uma atuação política-econômica, ela tinha o objetivo de estabelecer a
relação entre as observações de ÓVNIs que vinham sendo registradas desde a idade
média, no centro-norte da Europa, com as antigas civilizações da
Mesopotâmia.
Esta segunda ordem recebeu o
nome de VRIL e os seus membros estavam convencidos que os povos daquela
região eram descendentes de extraterrestres provenientes do sistema solar de
Aldebaran, situado a sessenta e oito anos-luz de nosso planeta. Esta civilização
alienígena teria iniciado um processo de colonização do Universo a milhares de
anos atrás e acabou por atingir, dentre outros, o nosso sistema solar. Esta
civilização teria centrado suas atividades na região da Mesopotâmia e isto
resultou nas antigas civilizações Mesopotâmicas. E a
ordem VRIL também estava convencida que seria possível estabelecer um
canal de comunicação com estes seres alienígenas através de métodos pouco
ortodoxos: ocultismo e esoterismo.
No final do ano de 1919, a
ordem VRIL entrou em contato com a médium Maria Orsic, famosa na época,
com o objetivo de ajuda-los em suas investigações sobre a existência de vida
alienígena e sua ligação com o surgimento do ser humano na Terra. E eles tiveram
algum resultado em sua empreitada. Pelo que consta, a médium Maria Orsic teria
psicografado uma mensagem alienígena que descrevia como construir uma máquina
aérea (foto acima – desenho do protótipo) que possuía uma tecnologia que
permitiria atingir o chamado “Além” ou o “Outro lado”. Mas só
depois de três anos é que a ordem VRIL viria iniciar a construção desta
máquina aérea através do apoio do Dr. W. Schumann, professor da Universidade
Técnica de Munique.
A máquina era constituída de
um disco de 8 metros de diâmetro, alteada de um disco paralelo de 6,5
metros de diâmetro e na parte inferior um outro disco de 1,80 metros de
diâmetro, onde se instalou o propulsor de 2,40 metros de altura. Em baixo, o
corpo central terminava em forma cônica, onde se encontrava uma espécie de
pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferiores e
superiores giravam em sentido contrário para criar um campo de rotação
eletromagnético. Assim, finalmente, no verão de 1922, a máquina aérea
estava pronta (foto real do protótipo construído ao lado).
Não são conhecidos os
resultados de testes desta máquina aérea em forma de disco. Ao que tudo indica,
este disco foi testado por volta de dois anos para depois ser desmontado e
armazenado nos ateliês Messerschmidt em Augsbourg. A partir daí temos
vários acontecimentos, mas eles estão profundamente ligados à movimentação
política-partidária e do poder na Alemanha que se desviam (embora poderiam
complementar o entendimento) do nosso assunto abordado. Assim pulamos para o ano
de 1934. Neste ano a ordem VRIL tinha em seus membros um personagem
conhecido e que marcaria dramaticamente a história de nossa civilização em todo
o mundo: Adolf Hitler (foto ao lado). Em junho de 1934 Hitler teria convidado
Victor Schauberger, entre outros, para trabalhar na sociedade
secreta VRIL e ajudar a viabilizar o desenvolvimento e construção de uma
máquina aérea com capacidade de ultrapassar os limites do nosso Sistema Solar.
Este fato está profundamente respaldado por vários dados que se tornaram
públicos hoje em dia e que ligam a pessoa de Adolf Hitler ao ocultismo. Hitler
era um fervoso adepto do ocultismo e misticismo. Obviamente, dado à sua
personalidade de natural liderança e excelente oratória, Hitler passou a ser não
apenas um membro da ordemVRIL, mas o principal personagem de comando da
ordem. Entre as várias atuações determinadas por Hitler, havia a criação de um
grupo especial nomeado de “SCHWARZE SONNE” (sol negro) ou
simplesmente “SS” no qual vários emissários eram enviados ao Tibete com o
objetivo de conhecer e dominar todas as técnicas de meditação para auxilia-los
na comunicação com os alienígenas.
Com as técnicas de meditação
obtidas através de emissários para estudos no Tibete, a sociedade
secreta VRIL não apenas teria conseguido estabelecer um contato com uma
suposta civilização alienígena, mas mantido durante um tempo ignorado o contato.
Entre as muitas informações obtidas, está a saga que conta que o sistema solar
de Aldebaran era constituído de uma civilização que se subdividia em um
povo de mestres (homens-deus ou Arianos) e em diferentes raças
humanas. As raças humanas teriam se desenvolvido devido a mudanças climáticas
sobre os planetas isolados e, assim, seriam um resultado da degeneração
dos homens-deus. O que significa que nós seríamos o resultado da
degeneração da raça homem-deus que teria ocorrido devido à instabilidade
do sol de nosso sistema solar. Esta instabilidade produziu a emissão de
radiações solares agressivas e que acabaram isolando a Terra de seu sistema
solar de origem e, ainda, causado uma decadência biológica em nós. Eles teriam
colonizado, num primeiro momento, no que se refere ao nosso sistema solar, o
planeta Mallona. Este planeta teria existido entre Marte e Júpiter, onde se
encontra hoje o cinturão de asteróides. Uma guerra envolvendo a civilização de
Mallona acabou tendo como resultado a sua destruição (o que sobrou foi
justamente o cinturão de asteróides). Seguiram então à colonização de Marte, na
qual as grandes cidades piramidais e o rosto marciano (a região da Cydonia
fotografada em 1976 pela sonda Viking) seriam a suposta prova da veracidade
deste relato. Por fim, atingiram a Terra e o resultado disto foi o surgimento do
povo Sumério. Não é um absurdo as coincidências com certos dados obtidos
e que não teriam a menor ligação com os nazistas (ver neste site BRASIL
UFOLOGIA 01 – Luci Gallucci ou Karran)?
Voltando à construção de
discos... Em junho de 1934, com a coordenação de Victor Schauberger e a
colaboração do Dr. Schumann, o pedido de Hitler para construir uma máquina aérea
capaz de transpor os limites de nosso Sistema Solar foi atendido. Este primeiro
ÓVNI alemão recebeu o nome de RFZ 1 e tinha como princípio de funcionamento a
máquina que ia para o “Além” ou “Outro lado”.
Este disco foi construído numa
fábrica de aviões de Arado em Brandbourg. Durante o seu primeiro vôo, que acabou também sendo o
último, o OVNI atingiu rapidamente cerca de sessenta metros de altura. Porém,
logo se perdeu o controle da sua trajetória. O sistema Arado196 que servia para
guia-lo mostrou-se completamente ineficaz. Na ocasião, o piloto Luther Weitz
acabou por conseguir pousar o disco com bastante dificuldade e, logo após isso,
teve de correr para longe do aparelho que girava descontroladamente. E não deu
outra: terminou por capotar e destruir-se. Foi uma curta vida do disco RFZ 1,
mas o inicio que levaria os alemães construírem os incríveis discos voadores
VRIL.
No final daquele mesmo ano, a
dupla Schauberger e Schumann teriam terminado a construção de um novo disco
voador que foi chamado de RFZ 2 (a foto ao lado e abaixo são reais do protótipo
do RFZ 2). Este novo disco seria o mesmo modelo anterior com alguns
aperfeiçoamentos. Ele teve o primeiro propulsor VRIL (também conhecido por
SSM-L). Este propulsor VRIL consistia em uma máquina de cinco metros de diâmetro
e que gerava uma espécie de campo eletromagnético que fazia com que se
deslocasse facilmente, alternando de cor cada vez que a velocidade oscilava
(qualquer semelhança com os discos voadores alienígenas não é mera
coincidência). Embora os resultados dos vôos de teste do RFZ 2 tenham sido,
indiscutivelmente, muito mais bem sucedidos que o seu irmão anterior, RFZ
1; este disco voador parecia ser pouco confiável e, ao que tudo indica, várias
vezes teria falhado e despencado do alto. A sorte foi que o seu piloto (Luther
Weitz – foi sempre este infeliz que usaram como cobaia para pilotar os discos)
acabou conseguindo estabilizar o disco antes que o mesmo atingisse o
chão.
A partir daí, os alemães
acabaram por evoluindo no modelo designado como VRIL-1. Só que essa evolução não
teria sido... digamos tão natural assim. O contato com civilizações alienígenas
se dava ao nível de telepatia, psicografia e canalização. Não frente-a-frente.
Só que o houve dois acidentes que colocariam os alienígenas frente-a-frente com
os nazistas em 1936 e 1937. Infelizmente não há dados precisos sobre estes
eventos. Aparentemente, em 1936 um disco voador alienígena teria se acidentado
na região da Floresta Negra e para lidar com a situação rapidamente, Hitler
teria mandado um comando militar ao local com Rudolf Hess e Rudolf Steiner
(ambos ficaram conhecidos como braço direito de Hitler), além de Goering
(Chefe de Estado Maior da Força Aérea Alemã). Ainda, no verão de 1937, houve um
outro acidente na região alemã conhecida como Gdynia (hoje Polônia) onde um ÓVNI
com formato de esfera caiu, coincidentemente, num terreno de propriedade da
família de Eva Braun (foto ao lado - que mais tarde acabou se casando com Adolf
Hitler). Neste segundo acidente, Hitler teria enviado forças especiais das SS,
acompanhado por vários cientistas (pelo jeito, em função do acidente de 1936,
Hitler já teria criado um comando especial para atuar no resgate de naves
alienígenas). Entre os cientistas que foram envolvidos nesta operação de resgate
estavam Wehner Heisnberg e Max Von Laue (que viriam a integrar a equipe de
pesquisa nuclear durante a Segunda Guerra Mundial).
O que se segue depois aos
acidentes com naves alienígenas é um tremendo filme repetitivo – com direito a
sensação de “...já vi essas cenas antes”. Logicamente que Hitler procurou
manter todas essas operações à revelia da população e, principalmente, dos
paises ocidentais. As fotografias acima e ao lado falam por si só... Entre 1937
e 1938 os alemães construíram em tempo recorde imensas galerias subterrâneas
destinadas à fabricação de máquinas voadoras não convencionais (baseados também
nos modelos alienígenas acidentados, além dos RFZ 1 e RFZ 2 –
supomos).
E o primeiro resultado de tudo isso foi a construção do modelo VRIL-1 (doc2), no final de 1942. O disco voador VRIL-1 era uma espécie de caça (foto ao lado corresponde à um dos vários modelos dos RFZ - mesmo após terem evoluído para os discos voadores VRIL, os alemães retomaram o desenvolvimento dos modelos RFZ) que tinha 11,5 metros de diâmetro, possuía apenas um assento, estava equipado com armas, usava uma propulsão que ficaria conhecida como “levitador Schumann” e sua manobralidade estava ligada à impulsão por campo magnético. |
Este foi o primeiro disco
voador notável que Hitler havia construído: atingia uma velocidade de
12.000km/h, podia efetuar, em plena velocidade, mudanças de vôo de 90° sem que
isso viesse causar algum dano no piloto, não estava sujeito às condições
atmosféricas e estava perfeitamente apto a voar tanto na atmosfera terrestre
como no vácuo (ou espaço se preferir). Foram construídos cerca de dezessete
exemplares do VRIL-1. Há indícios que tenham sido fabricados modelos variantes
do VRIL-1 com dois assentos e uma cúpula em vidro.
Antes de
prosseguir, vamos colocar alguns dados interessantes. Indiscutivelmente, é
notório que os nazistas passaram a desenvolver seus discos voadores rapidamente
após os anos de 1936 e 1937. Isso pode reforçar a veracidade dos dois supostos
acidentes envolvendo naves alienígenas e que teriam sido resgatados
por Adolf Hitler. Todo o enorme complexo subterrâneo usado para fabricar
os discos voadores alemães foi, mais tarde, utilizado para construir as famosas
bombas V-1 e V-2 (e que não tinha absolutamente nada haver com os discos
voadores). Provavelmente os discos teriam sido transferidos para uma nova base
subterrânea na Antártida.
Com a retomada do projeto RFZ,
após terem servido para desenvolver os modelos VRIL, finalmente em 1941 ficou
pronto um novo modelo RFZ 2. E este teria um desempenho impressionante. Foi
utilizado como avião de reconhecimento a grande distancia na “batalha da
Inglaterra”. Este novo modelo RFZ 2 teria sido fotografado em 1941 no sul do
Oceano Atlântico quando se dirigia para o Cruzeiro Atlantis que estaria em
águas do Ártico (infelizmente não conseguimos esta
fotografia).
E esta
fotografia acabou reforçando a idéia para o aliados que os chamados foo-fighters
tinham procedência alemã. Diferentemente dos modelos VRIL, o RFZ 2 não fora
utilizado como caça de combate por não possibilitar manobras de mudança de
direção em 90º, 45° e 22,5°. No entanto, seu desempenho como nave de
reconhecimento foi um sucesso total. Assim, os alemães estariam em pleno
desenvolvimento de três modelos de discos voadores: os RFZ, os VRIL e um novo
modelo que teria sido nomeado de HAUNEBU (foto ao lado – doc3). |
Mas mesmo os modelos VRIL e
HAUNEBU tinham alguns problemas para se transformarem em máquinas de guerra.
Hitler queria de qualquer jeito que os modelos VRIL tivessem canhões de tanques
Panzer instalados (todas as fotos). Mas depois de várias tentativas, Hitler foi
obrigado a aceitar que não poderia usar as armas convencionais em seus discos
voadores, pois essas armas (especialmente os canhões Panzer) tiravam toda a
estabilidade dos discos em vôo.
E isso acontecia de uma forma
que os cientistas não conseguiram sequer entender para que pudessem achar uma
solução. Na fotografia abaixo no lado direito mostra um dos testes que
objetivavam a adaptação dos canhões Panzer nos discos voadores de modelo VRIL.
Como podemos notar, o disco estaria justamente disparando – mas no momento em
que a fotografia foi batida, o disco voador VRIL estava a uma baixíssima
altitude. Todos os projetos envolvendo os canhões Panzer tiveram que ser
abandonados. Não se engane – é óbvio que os nazistas encontraram armas mais
eficientes e funcionais para seus discos voadores, mas não em tempo suficiente
para evitar que fossem esmagados pelos Aliados. Aliás, sobre este assunto há uma
interessante teoria. Paises como o Brasil, que não representavam um poder
militar poderoso, acabaram por ser envolvidos porque todos os comandos dos
Aliados sabiam muito bem o que estava acontecendo. Todos os serviços de
inteligência davam o seguinte prognóstico: Hitler tinha de ser esmagado
rapidamente e de forma definitiva, pois se houvesse tempo para que ele
disponibilizasse militarmente metade do que seus cientistas estavam
desenvolvendo, nada evitaria que ele literalmente dominasse o mundo. Era uma
situação em que nem as ogivas nucleares resolveriam – a menos que praticamente
quase toda a Europa fosse “transformada em pó” (ou seja: a morte para a
maioria dos Aliados). Mesmo que tomassem isso como uma possibilidade remota,
isso resultaria em graves danos irreparáveis e que poderiam levar ao inicio de
um processo de extinção da raça humana. Sendo assim, qualquer país, que fosse o
que fosse militarmente falando, representava uma soma importante para tratarem
de destruir a Alemanha o mais breve possível ou estaríamos fadados ao domínio
alemão.
E pela enorme quantidade de
projetos que foram encontrados pelos Aliados nos arquivos das SS quando ocuparam
Berlim, esse quadro era dramaticamente real. Por exemplo: havia um relatório que
descrevia um teste de um disco modelo RFZ 5, em agosto de 1939, efetuado na
Antártida. Este disco teria atingido a velocidade de 4.500km/h em poucos
segundos e chegou ao pico de 15.000km/h. Este modelo estaria sendo equipado com
duas armas laser negro (os lasers negros seriam popularmente conhecidos como
os “raios da morte”). Também havia um documento descrevendo o HAENEBU II
(doc4) que possuía algo em torno de 26 metros de diâmetro,
desenvolvia uma velocidade de 6.000km/h já estando apenas a nove metros de
altura, teria capacidade de transportar 20 pessoas e uma autonomia absurda de 55
horas de vôo. Outro documento descrevia o HAENEBU III (doc5) com cerca de 70 metros de diâmetro, atingia a velocidade de
40.000km/h a 24.000 metros, transportava 32 pessoas e com autonomia
surpreendente de cerca de 8 semanas de vôo.
Mesmo sendo os RFZ, os VRIL (foto ao lado) e os HAUNEBU os modelos principais e totalmente revolucionários dos alemães, um sem número de projetos secundários aconteciam. Por exemplo: o projeto V7. Este projeto era um disco voador com propulsão baseada em reatores convencionais. Foi construído um modelo alternativo dos RFZ, nomeado de RFZ 7, que combinava a propulsão com a levitação eletromagnética a uma propulsão a reação convencional. Este disco tinha 42m de diâmetro e fracassou numa aterrissagem em Spitzbergen, perto de Praga. Ao que tudo indica, essa falha foi a grande sorte dos norte-americanos, pois este projeto tinha um objetivo bem específico: ser adaptado para receber ogivas nucleares e bombardear New York. |
Posterior a ele, foi produzido o
RFZ 7 T. E este, por sua vez, teria funcionado perfeitamente. Não se sabe se não
houve tempo ou foi uma mudança de estratégia dos alemães, mas o fato é que ele
não fora utilizado para cumprir seu propósito inicial. De qualquer forma, todos
esses projetos pareciam brinquedos de criança se comparados com os discos RFZ,
VRIL e HAUNEBU.
A história oficial sobre a
Segunda Guerra Mundial confirma que os alemães eram, de fato, os revolucionários
da tecnologia. Sem repetir pela milionésima vez sobre a colheita
norte-americana e russa das tecnologias alemãs no término da Guerra, podemos
citar que foram os alemães quem desenvolveram o que viria a ser os submarinos e,
obviamente, foram os primeiros a fabricá-los. Esse potencial científico era
surpreendente e, inclusive, reconhecido pela história oficial. E um bom exemplo
disto é o navio SCHWAABENLAND. Este navio alemão, que tinha suas bases
operacionais ora em Horta ora em Faial (Portugal), foi considerado em 1939 como
sendo o mais moderno, bem equipado, com sistemas sofisticados de comunicações e
com uma inigualável estação meteorológica. E isso foi a razão do presidente
norte-americano Roosevelt ter ido visitar as dependências desta embarcação em 24
de maio de 1939. Dizem que naquele momento já havia entrado em “contagem
regressiva” para que a Segunda Guerra Mundial estourasse de vez (setembro de
1939). A razão era que Hitler queria se livrar das amarras que o Tratado de
Versalhes impunha à Alemanha. Assim, Hitler instituiu o serviço obrigatório
militar em 1935 e começou a progredir meteoricamente, até vir a se interessar em
transformar o mundo inteiro em uma Alemanha Nazista.
Mas voltando... Os alemães nem
esperaram que o presidente Roosevelt saísse do SCHWAABENLAND, numa tremenda
cara-de-pau, para que Berlim comunicasse uma ordem especial ao comando da
embarcação: sua missão é a de ocupar e demarcar uma parcela de território da
Antártida com 600.000 quilômetros quadrados (fotografia acima foi batida durante
a operação de demarcação). Este território seria reclamado como possessão alemã
e recebeu o nome de NEU-SCHABENLAND, ou Nova Suécia (doc6 e doc7).
Hitler já havia mandado
anteriormente, em 1938, uma expedição à Antártida com o objetivo de
reconhecimento. Assim, nesta nova missão realizado pelo navio SCHWAABENLAND, os
alemães já tinham uma idéia bem precisa do local e de suas condições geográficas
onde aconteceria tal demarcação. O navio, num primeiro momento, vai até Hamburgo
onde é reabastecido de equipamentos e cientistas para, logo em seguida, partir
em direção da
Antártida para realizar a missão: demarcar e instalar uma base militar de
pesquisas científicas (ninguém sabe com exatidão quais eram as naturezas das
operações nazistas nesta base). Quando a embarcação voltou para Hamburgo, em 11
de abril de 1940, toda a sua tripulação foi recebida como heróis nacionais da
Alemanha. Até Hitler pessoalmente estava no porto para receber seus homens que
garantiram a demarcação do território alemão na Antártida e a instalação de uma
base.
E agora vem uma das peças
fundamentais destes eventos e que, infelizmente, continua a ser um enorme
mistério (pelo menos para a população)... Em agosto de 1942, o navio SCHABENLAND
teria sido transferido para a Noruega (que já estava ocupada pelos nazistas)
sendo acompanhado de uma gigantesca escolta de 24 navios. E nos próximos um ano
e meio ninguém soube do paradeiro destas embarcações. Os pesquisadores
não conseguiram encontrar quaisquer registros sobre a localização dos mesmos.
Seria coincidência que uma parte do território da Antártida ocupado pelos
nazistas era considerado como de “fins científicos
da Noruega” pela sociedade das Nações? Alguma coisa muito especial
para os alemães estava acontecendo envolvendo diretamente as operações desta
gigantesca frota marítima e que foi mantido no mais alto sigilo pelos nazistas.
E essa desconfiança era totalmente compartilhada pelo comando dos aliados.
Queres provas ou, pelo menos, um forte indício para tais afirmações? O
presidente Roosevelt chega dar a conhecer numa missiva ao presidente do Brasil,
enviada através de um embaixador, que o presidente do conselho português, Dr.
Salazar, não dá a anuência para a instalação de uma base aérea norte-americana
nos Açores, porque os alemães preparam-se para instalar no arquipélago uma base
de submarinos, uma vez que, com freqüência ali faziam escala – que só poderia
ser para a Antártida (doc8). Um outro documento bastante interessante é proveniente dos
serviços de inteligência norte-americanos na qual está assinalado: "Salazar
continua a jogar com o tempo" (doc9). Os norte-americanos tinham formalizado um pedido de
aprovação para poderem instalar uma base nos arquipélagos de Canárias e Cabo
Verde. Era notório a movimentação nazista lá, mas, no entanto, Dr. Salazar
demorava estratégicamente para responder. Isso fez com que os estados-maiores
inglês e norte-americano preparassem uma operação de ocupação dos arquipélagos,
caso fosse necessário.
Vejamos
a situação: a Alemanha demarca cerca de 600.000km/h de território na Antártida,
batiza a área de NEU-SCHABENLAND e proclama como posse alemã, instala uma base
de operações naquele local onde nunca foi possível saber quais eram as suas
atividades, a partir daí tem uma intensa movimentação nos arquipélagos de
Canárias e Cabo Verde, os portugueses têm evitado que os aliados instalem uma
base aérea e sabe-se muito bem que os arquipélagos seriam estratégicos em termos
de escala para uma movimentação alemã com destino à Antártida. Não fica óbvio
que alguma coisa estava sendo feito no continente gelado pelos nazistas? De
qualquer forma, os aliados tinham muito mais que simples suspeitas baseadas em
premissas especulativas. Eles tinham certeza desta operação, pois chegaram até a
fotografar vários submarinos alemães atracados em Açores (foto ao lado real –
submarinos U-Boat alemão). |
Fica a questão: porque os
alemães estavam tão empenhados numa operação para a Antártida?
Talvez
isso responda o porque dos norte-americanos e russos não terem encontrado sequer
um único disco voador RFZ, VRIL, HAUNEBU e, um novo projeto em pleno
desenvolvimento naquela época: o ANDROMEDA (doc10). Num cúmulo da coincidência, este projeto consistia em um
enorme cilindro transportador de vários discos (charutos
voadores).
Como
podemos ver, parece que tudo que os nazistas estavam desenvolvendo consistem
justamente com o que tem sido avistado nos céus e atribuídos como de procedência
alienígena. Isso pode, num primeiro momento, abrir a possibilidade de que a
presença alienígena em nosso planeta seria, na verdade, bem terrestre, humano e
nazista. Mas se isso é a primeira constatação, ela também é a menos sustentável;
afinal, os discos voadores não começaram a aparecer juntamente com a ascensão do
nazismo. Na verdade, há diversos achados arqueológicos que retratam claramente
um típico disco voador e, até onde se sabe, esses achados consistiriam em restos
de civilizações que datam de milhares de anos atrás.
Logo, os
discos voadores não são uma obra alemã, mas um fenômeno que tem acompanhado,
comprovadamente, a nossa humanidade desde os seus primórdios. Sem mencionar que
os alienígenas podem até estar relacionados com o próprio aparecimento do homem
(foto ao lado: um dos modelos VRIL em pleno vôo – parte
inferior).
Voltando
ao tema principal, houve constantes manobras com veículos marítimos dos alemães
dirigidas à Antártida no decorrer de toda Segunda Guerra Mundial. Até que, uma
semana antes da rendição alemã, uma gigantesca esquadra contendo
a ninharia de 128 submarinos U-Boat das séries 21 e 23, comandada pelo
Almirante Doenitz, partiu de diversos portos do Mar Báltico com destino ao
Atlântico Sul. No percurso inicial, dirigiu-se em direção às Ilhas Faeroer,
atravessando o canal entre estas e a Islândia.
Só que
os aliados estavam extremamente atentos para qualquer manobra marítima dos
alemães, pois estavam certos que estes haviam montado uma enorme colônia
militar, possivelmente subterrânea, na Antártida. Assim, os serviços de
informações descobriram a manobra da gigantesca esquadra liderada pelo
Almirante Doenitz e enviaram uma esquadra com os melhores e mais modernos navios
norte-americanos no Atlântico Sul para esperar pelos submarinos alemães.
Esse encontro teria sido o último de nossa civilização com os alemães, pois, a
partir daí, existe um sem número de versões diferentes. O que se tem como certo
por todos os pesquisadores é que houve um enorme combate naval, sendo que não
houve uma única baixa alemã, enquanto que no nosso lado houve várias avarias
bastante sérias nos navios e a derrubada de um avião aliado. Ao que tudo indica,
a esquadra de navios norte-americanos descobriu na própria pele o que seria o
chamado laser negro ou raios da morte e que os documentos nazistas
apontavam como principal armamento dos discos
VRIL.
Após a
batalha, a gigantesca esquadra rumou obviamente para a Antártida. Porém, antes
disto, o Almirante Doenitz teria mandado três embarcações se desprenderem da
esquadra e cada uma seguiu para um destino diferente com uma missão
diferente:
Ø O
primeiro seguiu até Portugal transportando documentos secretos a serem entregues
para o Dr. Salazar, presidente do Conselho. Como Lisboa era o centro de
espionagem da Europa, o submarino teria ido até o porto Leixões onde foi
afundado pela própria tripulação. A tripulação, segundo consta, após entregar os
documentos ao Dr. Salazar, simplesmente desapareceu. Não se sabe o paradeiro de
nenhum deles.
Ø O
segundo seguiu em direção da Terra do Fogo, na América do Sul, passar instruções
para uma colônia de refugiados alemães (?) em plena fuga à invasão Aliada na
Europa.
Ø O
terceiro seguiu para um destino inusitado: os Estados Unidos. Esta embarcação
teria se rendido alegando ser o que restaram da frota nazista e, ainda,
entregaram centenas de projetos secretos de aviões realizados na Alemanha até o
ano de 1945.
A
rendição é até rapidamente compreensível como um plano estratégico visando fazer
os Aliados acreditarem que não exista uma colônia militar na Antártida (claro
que não “colou”). Mas entregar centenas de projetos militares secretos de
aviões “de ponta” alemães aos norte-americanos parece ser uma atitude desconexa.
Mas, antes de fazermos qualquer julgamento, prestemos atenção em alguns modelos
( vale ressaltar que foram centenas de projetos – os que mostramos são alguns
bem sugestivos ):
HORTEN HIX
ANO: março de 1945, VELOCIDADE: 950km/h, ALTITUDE: 16.000m, MOTORES: Junkers Jumo 004 B-2
GOTHA P-60
ANO: fevereiro de 1945,
VELOCIDADE: 930km/h, ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs
S-011
GOTHA GO P-60
C
ANO: fevereiro de 1945, VELOCIDADE: 930km/h, ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs S-011
Antes de perguntarmos o porque
de entregar gratuitamente projetos tão impressionantes, fica outra dúvida: o que
existe realmente de norte-americano em aviões como os LOCKHEED F-117 ou NORTHROP
B-2 SPIRIT? Que os alemães estavam flertando o que viria a ser a tecnologia
Stealth (invisível ao radar) nos anos 40 não é nenhuma novidade (não era
diferente do ocidente); mas que todos os aviões “de
ponta” norte-americanos chegassem a parecer até no formato com os projetos
secretos de aviões alemães de sessenta anos atrás... é para chocar
mesmo.
E porque foram entregues? Isso
só pode representar uma coisa: era óbvio que os Aliados, especialmente os
norte-americanos, jamais iriam acreditar que não havia nenhuma colônia na
Antártida. Então, para ganhar tempo, enquanto os norte-americanos se ocupam
desses “brinquedinhos” (anexo) novos, não pensavam nos outros que
os alemães tinham e que fazem esses parecerem carroças: os discos voadores RFZ,
VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA (charuto voador) – todos baseados na antigravidade
gerada por campos eletromagnéticos.
Mas os alemães que agora se
encontravam nesta provável colônia situada na Antártida sabiam que era uma
questão de tempo, e muito pouco tempo, para que os Aliados começassem arquitetar
e a movimentar operações para a sua ocupação. Os Aliados sabiam dos discos RFZ,
VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA, sabiam que os aviões e vários artefatos recuperados
da Alemanha arrasada, como as Bombas V1 e V2, eram apenas o
troféu “abacaxi” recebido por vencerem uma guerra que não tinha acabado
de verdade. E não deu outra: a partir de 1946 foram realizadas várias manobras
que visavam estourar as instalações subterrâneas alemãs sediadas na
Antártida.
É interessante colocar que há
inúmeras possibilidades sobre este ponto. Teriam os nazistas constituídos
sozinhos uma colônia ou estariam em plena interação com os seres alienígenas de
Aldebaran? E talvez essa fosse a grande verdade na qual se tem até cometido
assassinatos para a sua proteção: justamente o território demarcado por Hitler
era alvo de constantes aparições ufológicas no pós-guerra e nunca, absolutamente
nunca, obtivemos sucesso em estourá-lo. E uma grande parte dessas aparições
constituíam em naves que entravam e saiam de nossa atmosfera – conforme o
que teria sido captado pelos radares. Estaria a colônia alemã interagindo com
seres alienígenas vindo de espaços remotos do universo? Há algo nesse ponto que
parece ser evitado por todos os que devem saber ou fazer alguma idéia do que
realmente aconteceu e continua acontecendo hoje.
Muitas vezes se tem a sensação de que muitos dos depoimentos têm sugerido algo que transcende o que a maioria conhece e está ligado a este tema. Por exemplo, o coronel e venerado ufólogo Wendelle C. Stevens ( foto ao lado ) nunca falou que os discos captados na operação que ele coordenou no Ártico eram nazistas; no entanto dizia que poderiam ser um avanço sobre a tecnologia alemã ( então ele confirma que os alemães tinham a tecnologia de discos voadores em pleno desenvolvimento? ) e, principalmente, não foram poucas as vezes que Wendelle C. Stevens disse que achava muito estranho que os Estados Unidos deslocassem tantos navios, aviões e afins para a vigilância dos Pólos mesmo depois da guerra ter terminado. |
Ora, se os alienígenas
invadiam nossa atmosfera pelos Pólos, não há nada de estranho... mas porque ele
termina dizendo que mesmo depois da guerra ter terminado? O que a
Segunda Guerra Mundial tem haver com isso? Percebe... é
uma especulação, mas realmente parece haver algum tipo de sugestão
em volta deste tema e que transcende o que estamos acostumados a entender e que
implica numa conexão direta entre os UFOs e a colônia alemã de Neu-Schabenland,
na Antártida.
E a situação era essa: várias missões enviadas naquele local não tinham sucesso e, quando partiam para o confronto direto, acabavam por ter várias baixas em suas fileiras sem que acontecesse o mesmo com os discos que saiam do que se acreditava ser uma das entradas da colônia alemã subterrânea na Antártida. Indignados com tantos fracassos, os altos comandos militares chamaram o homem mais experiente em vôos polares naquela época: o Almirante Richard Evelyn Byrd (foto ao lado). Sua experiência compreendia várias viagens aéreas ao Pólo Norte e Sul, no final das décadas de 20 e 30, organizando e participando em várias missões aéreas nas zonas mais gélidas do planeta Terra. |
E assim, Richard Evelyn Byrd,
junto do contra-almirante George Dufek, ainda no final de 1946, foram
responsáveis pela preparação e comando de uma operação gigantesca para a
destruição da colônia alemã de Neu-Schabenland, nomeada de “OPERATION
HIGHJUMP”, que era constituída por:
Ø 6500 homens
(norte-americanos, ingleses, australianos e – por incrível que pareça -
soviéticos).
Ø 01 navio
capitânea: MOUNT OLYMPUS.
Ø 01
navio-catapulta (lançadores de aviões):
PINE-ISLAND.
Ø 01 submarino:
SENNET.
Ø 02 fragatas:
HENDERSON e BROWNSEN.
Ø 02 navios de
apoio: YANKEE e MERRICK.
Ø 02
porta-aviões: PHILIPPINES e CURRITUCK.
Ø 01 navios
cisterna: CAPACAN.
Ø 01 quebra-gelo:
NORTHWIND.
Ø 01 navio
petroleiro: CANISTEEO.
O resultado desta operação foi
uma evacuação rápida da missão comandada por Richard Byrd com cerca de 1.500
baixas entre homens e materiais. Fracasso total! No meio do caminho para
regresso aos Estados Unidos, Richard Evelyn Byrd fez uma declaração numa
conferência para a imprensa no Chile (para desespero das autoridades), em 05 de
março de 1947, que pode ser considerada uma das maiores provas de tudo que aqui
está sendo exposto: “A Terceira Guerra Mundial poderia começar a se
concretizar a partir dos Pólos, devido às estranhas naves, aviões e discos que
por lá apareciam e circulavam constantemente sobre os céus da Antártida”.
Como presente de seu comando devido à sua sinceridade com a imprensa, Richard
Evelyn Byrd ganhou uma aposentadoria feliz e totalmente isenta de despesas de
sua parte (totalmente paga pelo seu governo como gratidão) num respeitável
manicômio norte-americano. E esta operação foi ironicamente apelidada pelas
fileiras militares norte-americanas de “PENGUIN WAR”(Guerra dos
Pingüins), já que o alto comando insistia em dizer para a imprensa que na
Antártida não existia nada além de pingüim.
Por uma questão de
conveniência, todo os comandos militares do mundo (que sabiam muito bem o que
estava acontecendo) passaram a não incomodar a colônia alemã subterrânea de
Neu-Schabenland. Possivelmente se convenceram que não eram somente alemães que
estavam combatendo, mas forças externas ao nosso planeta. Na verdade, há
um grande número de teoria à respeito desta colônia, mas todas unânimes em
afirmar que alemães estavam agindo conjuntamente com a mesma civilização que
teria fornecido o plano para construção da máquina discoidal que permitia
atingir o “Além” ou o “Outro Lado”. A última operação definitiva
que se tem notícia foi em 1956. Possivelmente motivada por causa da declaração
pública de uma expedição científica chilena naquele continente. A declaração
descrevia o avistamento de vários objetos voadores inusitados com forma de
charuto e disco. Pelo que consta, os norte-americanos resolveram tentar uma
última operação para tentar ocupar a colônia e, para tanto, que foi uma operação
exclusivamente norte-americana, os oficiais resolveram radicalizar totalmente
suas manobras militares: duas ogivas nucleares foram detonadas, sendo uma no
subsolo (onde se supõe ser uma das saídas de acesso ao Neu-Schabenland) e outra
em plena atmosfera. Resultado: totalmente ineficaz no combate da colônia. Porém,
muitosexperts na pesquisa desses eventos defendem que essa operação
resultou em algo nada benéfico para a nossa civilização: o início do buraco na
camada de Ozônio de nossa atmosfera.
Chegamos num ponto onde não há
fatos, mas hipóteses. Obviamente que é impossível descreve-las uma a uma. Assim,
lançaremos dados que podem estimular cada pessoa formar uma opinião sobre como
esses eventos podem ter repercutido sobre nossa civilização e os seus
desdobramentos até os dias atuais. Vale ressaltar que muitos pesquisadores
garantem que isto teria sido o inicio da interação entre nossa civilização e
inteligências alienígenas. Que eles têm nos acompanhado desde o início de nossa
existência – não há a menor dúvida - mas agora estamos falando de interação. O
que resulta, mesmo que somente a nível militar/governamental, em contatos e até
mesmo possíveis acordos:
01 – A colônia alemã da Antártida
levou os alemães a terem contatos frente-a-frente com os alienígenas e estes
interagirem com os alemães na Antártida. Isso talvez justifique a razão por que
algumas testemunhas de observações do fenômeno ÓVNI descrevem com tanta
regularidade que os supostos tripulantes “grays” estavam acompanhados,
freqüentemente, por outros alienígenas de aparência humana com características
idênticas às dos povos “nórdicos” – alemães?
03 – Não teria sido a única
solução para os Estado Unidos, União Soviética, Inglaterra e outras potencias
militares do nosso planeta buscar estabelecer acordos com outras civilizações e,
assim, poderem tentar se igualar tecnologicamente no potencial militar observado
na Antártida?
04 – É claro que não podemos
descartar a possibilidade dos alemães terem selado seus próprios destinos ao se
depararem com os alienígenas que não teriam uma intenção amistosa. Assim, os
alienígenas terminaram na Antártida o serviço “incompleto” dos Aliados na
Segunda Guerra Mundial.
05 – Segundo Virgil
Armstrong, Hitler e sua esposa, Eva
Braun, não morreram no bunker em Berlim, como foi afirmado pelas Forças
Aliadas. Isto finalmente foi provado pelas radiografias tiradas das arcadas
dentárias dos cadáveres. Esta mentira, no entanto, teve seus méritos
psicológicos, já que a população mundial precisava ser convencida de que o
monstro estava morto. Hitler e Eva estavam num dos submarinos da gigantesca
esquadra de que teria ido para a Antártida. Mas Hitler e Eva Braun não foram
para a Antártida. Eles estavam num dos três submarinos que se desprenderam da
esquadra, no que teria ido até a Terra do Fogo. Por fim, Hitler e Eva Braun
desembarcaram na Argentina e passaram o resto de suas vidas em Buenos Aires.
Embora a Inteligência Internacional os tivesse localizado, achou melhor que eles
vivessem em paz e no anonimato em vez de reacender a ira e o rancor da população
mundial, especialmente na Europa e na América. Segundo Virgil Armstrong, ele
nunca teve uma prova definitiva disso até conhecer uma mulher em Chicago,
Illinois, nos Estados Unidos, quando fazia uma conferência e um workshop. Na
platéia havia uma jovem que, enquanto Virgil contava a história de Hitler e Eva,
insistentemente levantava a mão, demonstrando muita urgência em falar com ele.
Ela disse que era importantíssimo conversar em particular com Virgil. Mais
tarde, Virgil foi jantar com esta jovem. Ela disse para Virgil que se chamava
Julie Monteverio, que tinha morado na Argentina e que era filha de um ex-chefe
do Serviço Secreto que cuidava de toda a segurança interna da Argentina. Disse
que ela e seu pai, um dia, almoçavam em um dos vários restaurantes ao ar livre e
que seu pai, repentinamente, disse-lhe: “Julie, você está vendo aquele homem
ali, lendo o jornal?” Ela respondeu:“Sim, papa” e assim seu
pai teria lhe dito que este homem era muito importante, que seu nome era Adolf
Hitler e que a mulher sentada a seu lado era sua esposa, Eva Braun. Deveríamos
nos perguntar se o “carrasco nazista” Mengele não chegou em São Paulo da mesma
forma (conforme o que foi apurado a alguns anos atrás, Mengele teria vivido o
resto de sua vida com impunidade no Brasil)?
06 – Falando sobre Virgil
Armstrong, ele tem uma teoria interessante (e questionável) sobre tudo isso:
Virgil diz que o terceiro Reich se tornou uma espécie de quarto Reich na
Antártida e que hoje não tem a menor ligação com as monstruosidades que os
nazistas cometeram na época da Segunda Guerra Mundial. Virgil diz que a
interação com forças externas fizeram com que as novas gerações da
Neu-Schbenland tivessem uma mentalidade absolutamente diferente da que tinham
antes – inclusive teriam evoluído muito, espiritualmente falando, graças ao
convívio com os alienígenas. Hoje ele tem certeza que os habitantes de
Neu-Schbenland velam pela segurança de nosso planeta sem influir em nossa
sociedade. Eles estariam constantemente “pingando” contatos nos quatro cantos do
planeta (George Adamski?) de forma gradativa e lenta para nos preparar para um
futuro convívio com várias civilizações. Essa proteção inclui o monitoramento e
a neutralização de invasões por forças externas “não muito
positivas” para a nossa civilização (será que isso teria alguma coisa a
haver com os raros casos em que são descritos ÓVNIS perseguindo um outro ÓVNI e
o derrubando? Temos algo assim na casuística russa e que fora testemunhado por
centenas de pessoas – vários discos perseguindo e disparando feixes de luz num
outro mais à frente que parecia estar tentando fugir desesperadamente até que,
finalmente, acabou atingido e caindo em local ignorado). E todos os governos já
teriam sido contatados há muito tempo – eles sabem muito bem dessa atuação de
Neu-Schbenland. Os norte-americanos não se conformariam até hoje que os alemães
tenham ido tão longe e pressiona todos os outros países para não estabelecerem
relações com a colônia Neu-Schbenland. Virgil falou que, após ter dado algumas
palestras defendendo essa hipótese, ele já recebeu várias vezes recados em
bilhete anônimo que diziam “estávamos aqui hoje assistindo sua palestra”.
Habitantes de Neu-Schbenland?
07 – A África do Sul detectou
duas explosões nucleares na região de Neu-Schbenland, uma subterrânea e a outra
teria sido na superfície (ops... a última operação militar norte-americana não
passou desapercebida). O resultado disso foi um grave protesto de muitos países
que exigiam o fim das explosões nucleares na Antártida. Isso gerou um tratado de
não utilização de armas nucleares na Antártida até o ano 2.000. E os Estados
Unidos também assinaram o tratado (com seu prazo de validade hoje
vencido).
08 – Além da tão referida
Antártida, muitos pesquisadores defendem que os nazistas tenham se escondido em
mais dois locais secretos (possivelmente subterrâneos): em Serra de Mendonza,
Córdoba (Argentina) e no planalto central (Brasil). Com relação ao Brasil, o
local exato seria onde estariam os vestígios de uma antiga civilização chamada
de Akakor. O interessante é que o livro “Cronicas de Akakor”, que retrata justamente
esta suposta civilização antiga que havia residido na região do Planalto foi
proibido no Brasil e o seu escritor, Karl Brugher, convenientemente assassinado
em circunstâncias muito suspeitas. Como se não bastasse tudo isso, alguns
investigadores colocam que realmente há uma grande possibilidade de algumas
pequenas aldeias indígenas terem sido sumariamente dizimadas por militares
brasileiros por terem várias palavras em alemão inseridos em seus idiomas e, em
alguns casos, foram encontradas pistolas automáticas alemães na tribo. Não é
preciso dizer que essas supostas pequenas aldeias se localizavam naquela área e
que não há, de fato, a menor prova disso tudo.
09 – Na revista Ufo nº 58, O
ufólogo Rubens Junqueira Vellela, que já fez parte de uma expedição à Antártida,
teria tido um avistamento ufológico que foi comentado no mundo inteiro. Em suas
pesquisas, Rubens Junqueira Vellela teria obtido um contato surpreendente na
qual lhe é confirmado que várias nações alienígenas manteriam uma base no
subsolo da Antártida.
10 – Graças à parceria entre
Allen Dulles e Reinhard Gehlen, a Gestapo foi transplantada intacta para
dentro dos Estados Unidos como a CIA, sem o conhecimento ou consentimento dos
cidadãos americanos (fonte: "Extra-Terrestrials among us"). No 40º aniversário
da Segunda Guerra Mundial, o então presidente norte-americano Reagan colocou
coroas de flores nos túmulos dos soldados da SS. As raízes deste gesto simbólico
são profundas (fonte: "Relatório Krill" - janeiro de 1988 ).
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