sábado, 1 de março de 2008
Etiqueta inteligente
Pesquisadores do Parque de Tecnologia de São Carlos, no interior de São Paulo, apresentaram, nesta quarta, uma novidade tecnológica que deve chegar ao comércio nos próximos anos: a etiqueta inteligente. Ele mal completou 40 anos e já está quase se aposentando. O código de barras já não atende mais às necessidades do consumidor. "Só dá a descrição do produto e de preço. Essa é a informação que ele traz direto para o consumidor", explicou o gerente de supermercado Adauto Antônio Alves.
A substituta é a etiqueta inteligente, um micro-chip quase invisível com capacidade de armazenar o mesmo de informação que um aparelho de mp3. Ela indica, por exemplo, a origem do produto.
Com o número de série, a pessoa entra no sistema do fornecedor. Remédios falsificados também vão ser descobertos com uma consulta rápida pela internet. O consumidor vai saber até de que boi saiu o bife que está no prato.
A vida do consumidor também vai ficar mais fácil e prática. Hoje, na hora de pagar, ele precisa passar produto por produto e isso, às vezes, demora muito. Com o novo sistema, é só passar com o carrinho, sem retirar a mercadoria, que a máquina registra o valor total e debita na conta bancária do cliente, que já está cadastrado no supermercado. ...
O sistema é o mesmo do "Sem parar" usado em pedágios. Antenas captam os sinais emitidos pelo micro-chip e as informações são lidas por um programa desenvolvido por uma empresa de São Carlos, no interior de São Paulo. Com o sistema, ficção científica não fica tão longe da realidade.
"De repente, eu compro um sanduíche numa máquina e aí recebo uma ligação no meu celular me avisando para não comer esse sanduíche, porque já venceu a validade do sanduíche. Como isso foi possível? O meu celular leu uma etiqueta de rádio-freqüência que estava no sanduíche e detectou que o sanduíche já estava com a validade expirada", contou Fredy João Valente, inventor da etiqueta.
FONTE: http://pibmairipora.blogspot.com/2008_03_01_archive.html
A substituta é a etiqueta inteligente, um micro-chip quase invisível com capacidade de armazenar o mesmo de informação que um aparelho de mp3. Ela indica, por exemplo, a origem do produto.
Com o número de série, a pessoa entra no sistema do fornecedor. Remédios falsificados também vão ser descobertos com uma consulta rápida pela internet. O consumidor vai saber até de que boi saiu o bife que está no prato.
A vida do consumidor também vai ficar mais fácil e prática. Hoje, na hora de pagar, ele precisa passar produto por produto e isso, às vezes, demora muito. Com o novo sistema, é só passar com o carrinho, sem retirar a mercadoria, que a máquina registra o valor total e debita na conta bancária do cliente, que já está cadastrado no supermercado. ...
O sistema é o mesmo do "Sem parar" usado em pedágios. Antenas captam os sinais emitidos pelo micro-chip e as informações são lidas por um programa desenvolvido por uma empresa de São Carlos, no interior de São Paulo. Com o sistema, ficção científica não fica tão longe da realidade.
"De repente, eu compro um sanduíche numa máquina e aí recebo uma ligação no meu celular me avisando para não comer esse sanduíche, porque já venceu a validade do sanduíche. Como isso foi possível? O meu celular leu uma etiqueta de rádio-freqüência que estava no sanduíche e detectou que o sanduíche já estava com a validade expirada", contou Fredy João Valente, inventor da etiqueta.
FONTE: http://pibmairipora.blogspot.com/2008_03_01_archive.html
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